terça-feira, 5 de novembro de 2013


Em parceria com outras organizações, em março desse ano, o Greenpeace lançou uma aliança nacional pela lei de desmatamento zero. O objetivo é coletar o maior número possível de assinaturas para que a proposta de lei possa ser enviada ao Congresso.

Na época em que avançava a exploração sobre a floresta amazônica, proprietários de terras que comandavam o agronegócio, principalmente de gado e soja - os grandes agentes de devastação da área -  conseguiram desfigurar as leis ambientais até então em vigor no Brasil. E com isso, quem vem sofrendo é a Amazônia. A petição aqui referida se trata justamente da tentativa de combate ao desmatamento que tanto prejudica a nossa natureza.

“A gente ainda pode reescrever essa história.”, é o que diz a Liga das Florestas, que vem contabilizando as assinaturas desde o início do ano. E a ação vem tomando forma, com quase 1 milhão de petições assinadas até o presente momento. O objetivo traçado é obter 1,4 milhão de assinaturas de eleitores brasileiros. Alcançada a meta, os organizadores prometem um grande movimento nacional para garantir a aprovação da lei.

"Proteger as florestas é mais do que uma responsabilidade dos brasileiros – é um direito. Para engrossar esse coro, a Liga das Florestas precisa de mais heróis. Entre na disputa e ajude a salvar o que o nosso país tem de mais precioso.” 

O convite é feito através do hotsite http://www.ligadasflorestas.org.br, que é marcado pela interação entre os usuários que já assinaram a petição. Além de fazer o bem, ao engajar-se nessa campanha que vislumbra a sustentabilidade de nossa terra, o usuário acumula pontos ao compartilhar e estimular seus amigos a também tornarem-se “heróis” dessa ação. São diversas as atividades que resultam em pontos para os usuários.

 Quanto maior for a participação, maior será a colocação do usuário no ranking do jogo. Além de ajudar a proteger nossa herança natural, o indivíduo ganha recompensas. Nada como unir o útil ao agradável, não? Confira o vídeo promocional da ação:


Para mais informações, acesse: http://www.desmatamentozero.org.br

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